O método classifica os pacientes por cores com base em sinais e sintomas e é uma das formas de triagem mais eficazes do mundo

Trinta e três profissionais dos hospitais estaduais de Uruaçu (HCN), Trindade (Hetrin) e Formosa (HEF), que atuam na classificação de risco, participaram da primeira etapa do Curso de Classificação de Risco realizado pelo Sistema Manchester. A capacitação é conduzida em parceria com o Grupo Brasileiro de Classificação de Risco e é o único credenciado no Brasil.

O Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento (IMED), que realiza a gestão das unidades hospitalares, promove o acesso ao curso visando qualificar e agilizar o atendimento ao dar prioridade a casos mais graves, além de atualizar e aperfeiçoar os profissionais em relação ao processo de Classificação de Risco pelo Sistema Manchester.

O método classifica os pacientes por cores com base em sinais e sintomas e é um dos métodos de triagem mais eficazes do mundo. Ele permite que os atendimentos em hospitais sejam realizados de maneira muito mais rápida e eficaz, de acordo com a real necessidade dos pacientes, de forma justa e com tratamento imparcial para todos.

Esse sistema também auxilia a prever a organização do hospital ao longo do dia, evitando superlotações e prevenindo falhas de atendimento e desperdício de recurso em situação que não há agravamento do quadro clínico dos pacientes.

Protocolo de Manchester

No Brasil, a classificação mais comum é o Protocolo de Manchester, que utiliza cinco cores para identificar o grau de cada paciente. Geralmente, elas são: vermelho (urgente), laranja (10 minutos), amarelo (60 minutos), verde (120 minutos) e azul (240 minutos).

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